domingo, 18 maio, 2025
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Vacinas que podem prevenir graves doenças começam a chegar à Região Carbonífera

Os imunizantes são as principais ferramentas para conter o avanço de doenças - Foto Marcelo Camargo Agência Brasil

Pro Alexandra Cavaler

 

O desabastecimento de vacinas pertencentes ao Calendário Nacional de Vacinação informado, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) de Santa Catarina, no final de 2023,  começou a ganhar um novo capítulo. As doses da Tríplice Viral e Hepatite A já chegaram ao estado e estão em distribuição aos municípios. A única vacina que ainda está em falta no estoque do Ministério da Saúde (MS), órgão responsável pela compra de doses e distribuição a todas as unidades federativas do país, é a Varicela.

 

Patrícia Ortigossa, Enfermeira da equipe de imunização da Regional de Saúde de Criciúma, conta que na Região Carbonífera também teve desabastecimento conforme indisponibilidade do estado e Ministério da Saúde. “Mas nenhum dos estoques para menores de um ano de idade ficou zerado. Tivemos uma falta parcial das doses de varicela, que é aplicada aos 15 meses e aos quatro anos de idade, e da tríplice viral, o que não atendia 100% da demanda, mas Tríplice Viral e Hepatite A já chegaram ao Estado e a distribuição já está sendo providenciada”, explicou.

 

A falta também pode ocorrer por causa de contratos, falta de matéria prima e controle de qualidade. De acordo com a profissional, o reabastecimento das doses de varicela depende de laboratórios de produção e que o Ministério está buscando os meios necessários para repô-las.

“Devido a trâmites regulatórios relacionados a qualidade na produção internacional da vacina, as entregas para o Ministério foram afetadas. Uma nova remessa foi entregue e será liberada após todos os testes de controle de qualidade aprovação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

 

A Dive é responsável pela distribuição

 

A DIVE não realiza compra de doses. A Diretoria é responsável apenas pela distribuição dos imunizantes aos 295 municípios catarinenses, ou seja, depende do recebimento das vacinas do Ministério da Saúde (MS) para fazer a entrega às cidades catarinenses. A responsabilidade pela política de vacinação, que inclui desde a aquisição dos imunobiológicos até a distribuição para os estados, é do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. As vacinas já abastecidas podem prevenir contra a surdez, microcefalia e doenças graves em bebês.

 

Fonte: jornal Tribuna de Notícias

 

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