Leonir Zanatta, a legítima mãe içarense

Mãe de cinco filhos, Leonir Zanatta é daquelas mulheres que têm histórias e mais histórias para contar. Hoje já aposentada, ela diz que segue sempre buscando manter um contato próximo com os filhos, além dos netos. Com a vida construída em Içara, Leonir se orgulha de ter criado seus filhos na cidade.

“Gosto muito de receber a visita deles. Hoje estão todos crescidos, cada um tem a sua casa, a sua família, filhos, mas é sempre bom receber a visita deles. Quando eles ficam algum tempo sem vir em casa, dá bastante falta. Sempre fui uma pessoa que buscou ter esta proximidade com os meus filhos”, comenta.

Neste domingo celebra-se o Dia das Mães. Sempre buscando ter a família reunida, ela enaltece a importância de celebrar a data. “Para nós, isso é algo especial. Significa muito ver a família toda junto com a gente, lembrando da gente. Sempre busquei dar o meu melhor para eles, por isso que esta presença deles parece ser um reconhecimento daquilo que por anos me dediquei fazer”, pontua.

Leonir garante que não foi uma mãe rígida, pois conseguiu com todos os seus filhos fazer com que eles tivessem educação, sem recorrer a castigos, por exemplo. “Consegui criar todos eles muito bem pela conversa, sempre buscando dialogar para conseguir as coisas. Não precisei ser aquela mãe que brigava com os filhos, porque desde cedo eles tinham consciência da necessidade de se respeitar, até porque tudo que era possível dar a eles a gente dava”, detalha.

Cobrança pelos estudos

Ela ressalta que se orgulha de os filhos não deixarem de lado os estudos. Muito porque era uma parte que Leonir cobrava bastante, embora seus filhos tivessem consciência da necessidade de estudar. A mesma situação está sendo registrada neste momento com os netos, que também têm uma orientação aos estudos.

“Sou daquelas pessoas bem ‘vó coruja e mãe coruja’, mas eles realmente eram algo fora de série. Eles tinham uma educação muito boa, realmente. Era somente elogios para eles, são pessoas bastante dedicadas àquilo que fazem. A gente vê que há aquelas pessoas que gostam muito de bagunça, mas não é o caso deles. Eles sempre trilharam um caminho legal”, assegura.

 

Especial Jornal Gazeta

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