Celebrado nesta quarta-feira, dia 25 de julho, o Dia do Motorista leva a uma reflexão sobre os perigos enfrentados por quem ganha a vida ao volante. Afinal, trabalhar na estrada é algo que carece de muito mais cuidado, já que qualquer movimento errado pode causar sérios problemas. Mas profissionais desta área são essenciais para o dia a dia das pessoas, seja levando alimentos, transportando passageiros, conduzindo veículos de limpeza, entre tantas outras formas de atuação.
Esse é um cenário dominado por homens, no entanto, há mulheres que enfrentam os riscos. Entre as profissionais que atuam como motoristas está Arlete Terezinha Flor Arioso, moradora do bairro Vila Nova. “Dirijo desde os meus sete anos de idade. E a partir disso passei a tomar gosto por dirigir e quando cheguei aos 22 anos fui registrada como caminhoneira e dali em diante passei a gostar cada vez mais desta área. Tenho muito orgulhoso em dizer que sou caminhoneira”, conta Arlete.
Outra moradora do bairro Vila Nova, Sabrina Morais também se destaca com uma carreira em frente ao volante. “O caminhão é tudo para mim. Não penso em nenhum momento em largar. Meu marido sequer gostava de caminhão, mas hoje ele gosta e também trabalha com isso. Então é algo que faz a diferença na vida da gente. Gosto muito de trabalhar nesta área”, garante a caminhoneira.
Por ser um ambiente dominado por homens, as mulheres ainda enfrentam certa carga de preconceito por trabalhar diariamente como motoristas. Mas, aos poucos, elas vêm conquistando o seu espaço no mercado. “No começo já ocorreu de em alguns lugares não permitirem a entrada de mulher, mas está sendo superado”, finaliza Arlete.
Especial Jornal Gazeta