sábado, 9 novembro, 2024
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Acadêmicas participam de workshop de Defesa Pessoal na Arena Uni

Para além das atividades especiais e aulas práticas em que se realiza durante uma Semana Acadêmica, o Centro Universitário UniSatc programou para as acadêmicas um workshop especial de Defesa Pessoal para Mulheres. A proposta da Arena Uni foi de proporcionar para as alunas um momento em que pudessem aprender técnicas para se defender de eventuais agressões que podem ocorrer durante suas atividades pessoais e profissionais. Independentemente de onde morem ou trabalhem, a violência pode ser encontrada por todas, e uma preocupação da instituição é de oferecer algum aprendizado com relação a segurança.
A capacitação foi oferecida em função de uma necessidade social que pode ajudar a aumentar a segurança e a confiança das jovens em lidar com situações de risco. “Entendemos que essa era uma temática importante para se trabalhar na Semana Acadêmica, para que as alunas tenham alguma forma de defesa em caso de necessidades. Ficamos muito felizes, porque a nossa ideia foi bem aceita pelas acadêmicas. A UniSatc tem um papel importante nisso, não só de educar, mas também de oferecer uma possibilidade dessa, de que elas possam se defender de qualquer atrocidade por aí”, destaca a coordenando da Arena Uni, Vanessa Lima.
Além de técnicas de defesa e ataque, os cursos também podem incluir técnicas de controle emocional. “A prática e defesa pessoal para mulheres é extremamente importante num cenário de violência atual. Trabalho com técnicas específicas para o público feminino, porque tem a particularidade da questão da força, porque geralmente o homem tem mais força, então são técnicas adaptadas para o uso do público feminino. Nos últimos anos estamos com uma procura maior nesse curso com o intuito de sobrevivência urbana e nosso papel nas aulas é auxiliar nisso”, explica o policial civil e faixa preta em Jiu-jitsu, Miguel Braga da Motta Junior.
Para a acadêmica de jornalismo da UniSatc, participar do workshop foi uma experiência nova. “Nunca tinha praticado nenhum tipo de luta ou arte marcial. Ver esse tipo de prática voltada a defesa pessoal feminina, e de maneira que pode ser aplicada no dia a dia foi interessante. Acho que é um tipo de oficina que todas as mulheres deveriam participar ao menos uma vez, além de algo novo que pode despertar interesse pela prática, também é essencial para nossa auto defesa no cotidiano”, pontua.

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