Quantos de nós temos sonhos, desejos, planos?
Muitos fazem dos seus propósitos, apenas temas teóricos para uma vaga justificativa em conversas diversas em um cenário com pessoas nas suas platéias. Tudo isto será eternamente nada se estiverem nos interiores das gavetas. Quando não há alvo para a vida, todas as decisões são prejudicadas, pois, nelas, ou se andam milímetros ou se retrocedem quilômetros. Decidir é uma afronta ao comodismo, é uma agressão a ociosidade. O que poderia Ter sido, torna-se o que deveria Ter sido.
Quando não se decide, a riqueza dos sonhos transforma-se na pobreza da decepção. Comece a se perguntar: O que sou capaz de fazer? Qual o critério que utilizo para medir minha capacidade? Por que não sou uma pessoa de ação e, sim uma pessoa de justificativas? Embora tudo isso pareça uma mera teoria, a prática tem demonstrado homens retraídos, fracos, sem determinação e por incrível que pareça, conformados. Ficaremos inquietos se questionássemos o que fazemos com nossos talentos. Expusemos na vitrine a mercê de aplausos ou na plena humildade invadimos as entranhas do desconhecido em busca do sucesso. Se não reagirmos ao nosso posicionamento estacionário, seremos cúmplices de árvores áridas que morrem porque não foram regadas. Se dentro da insatisfação positiva, superarmos nossos próprios limites, venceremos a nós mesmos e por consequência, ganharemos a felicidade como troféu.
Tudo é diretamente proporcional a forma que você encara suas aspirações: com medo ou com espirito guerreiro, com timidez ou com audácia. A verdade é que, com certeza os frutos serão colhidos. Serão, eles resultados de tudo aquilo que for plantado.


















