Enquanto não há um acordo para a convenção coletiva, entre empregados e empregadores, segue a possibilidade de os funcionários do setor químico da região entrar em greve. Embora tivesse expectativa para que isso ocorresse no fim desta semana, a paralisação acabou não se confirmando.
Mas a direção do sindicato que representa os trabalhadores afirma que segue se reunindo e definindo as medidas que devem ser tomadas. “Vamos nos reunir na segunda-feira (dia 4) e a partir dali então teremos uma deliberação, mas é bem provável que a partir de terça-feira a categoria esteja em greve”, explica o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região, Joel Bittencourt.
Além de confirmar se a categoria vai cruzar os braços a partir de terça-feira, o formato do movimento também deve ser discutido. “Os patrões não querem conversar com a gente, que é o que consideramos como o mínimo, pelo menos sentar para conversar”, justifica o sindicalista.
Segundo ele, a decisão sobre os próximos passos dos trabalhadores caberá exclusivamente ao sindicato laboral, conforme deliberado anteriormente.
Especial Jornal Gazeta