O Criciúma neste domingo quase ganhou e quase perdeu. Se ficou aquele sentimento de que deixou escapar dois pontos preciosos que pareciam estar nas mãos, uma coisa é inegável, não mereceu vencer pelo futebol que apresentou. Será que o time precisa de uma contratação de peso ou a solução está entre os jogadores em recuperação dentro do elenco?

Mau momento

Um ponto fora de casa sempre é importante, porem com a derrota e o empate nos últimos dois jogos em seus domínios, o Criciúma precisava desta vitória em Muriaé. Era necessário compensar aqueles perdidos no Heriberto Hulse, manter-se embolado a zona de acesso e, principalmente, a uma distância confortável das equipes intermediárias. Não deu certo.

Sem opção

Tencati tentou levar a campo a formação que trouxe os melhores resultados ao Criciúma na competição com três volantes. Se não foi um primeiro tempo de gala, ao menos não sofreu perigo. Já no segundo tempo, as ausências de jogadores importantes do elenco limitaram as opções do treinador que foi esmagado pela fraca equipe da Tombense e deixou um sinal de alerta ligado.

Janela fechando

Jogar as 11horas é ruim? Sim! E Jogar em um gramado como este em Muriaé? Impossível. Principalmente em sua pior fase da equipe na competição, tinha tudo para dar errado. O Criciúma oscila negativamente nesta fase e nenhum fato novo é criado. A janela está fechando, as duas novas contratações não agradaram e ao que tudo indica o Criciúma vai com o que tem para o restante do campeonato.

Desorganizou

É o terceiro jogo seguido que o Criciúma toma um gol de bola parada. Cada escanteio é uma pontada no coração. Para o próximo jogo tem a Ponte Preta e o retorno de atletas importantes. O mais aguardado deve ser Eder a disposição no banco de reservas. A formação precisa ser mantida e com o retorno de alguns atletas, a equipe ficará mais encorpada. Ainda não é o fim do mundo, reconquistar a confiança dos que aqui estão será o maior desafio de Tencati.