quinta-feira, 28 novembro, 2024
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Mutirão da Saúde: no Sul do estado, hospital faz ação para atender 348 pacientes que aguardavam uma cirurgia de catarata

Foto: Divulgação

Na última semana, o Hospital Nossa Senhora de Fátima, de Praia Grande, realizou procedimentos de catarata em 348 pacientes

Cirurgias eletivas de diferentes especialidades estão ocorrendo em formato de mutirão em Santa Catarina. As ações, que fazem parte do Programa de Cirurgias Eletivas lançado pelo Governo do Estado no começo do mês, têm beneficiado pacientes de todas as regiões. Na última semana, o Hospital Nossa Senhora de Fátima, de Praia Grande, realizou procedimentos de catarata em 348 pacientes.

A mobilização ocorreu entre os dias 7 e 10 de fevereiro. Os pacientes foram encaminhados pela Central de Regulação Estadual contemplando toda região Macrosul, como Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e da Associação Municípios Região de Laguna (Amurel).

Foto: Divulgação / Hospital Nossa Senhora de Fátima

Inicialmente os pacientes passaram por uma avaliação do médico oftalmologista. Após o diagnóstico positivo foram encaminhados ao bloco cirúrgico para realizar o procedimento, cumprindo rigorosos protocolos instituídos pelo hospital.

“Realizamos o primeiro mutirão oftalmológico do ano, onde atendemos pessoas de todo sul do estado. São cirurgias disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) pelo hospital, vindo ao encontro com o momento de acalentar e sanar a solução da fila de espera. O Hospital de Praia Grande alinhado a este anseio do governador e da secretária da Saúde realizará o máximo de cirurgias possível para que consigamos acalentar o sofrimento de nossa população”, enfatizou o diretor do Hospital, Jean da Silva Gonçalves.

Foto: Divulgação / Hospital Nossa Senhora de Fátima

A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão. A evolução costuma ser lenta, e a doença pode afetar primeiro um dos olhos e só mais tarde o outro.

Colaboração: Governo de Santa Catarina

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