Eduardo Michels Zata se descrece vlmo um jovem homem que acredita nas pessoas e nas mudanças que juntos é possível fazer. Foi professor na Fiesc/Senai. Cursou Administração na UNISUL.
Natural de Içara, onde sempre residiu, Duca, como é carinhosamente chamado, esteve à frente da Secretaria Municipal de Assistencial Social, Habitação, Trabalho e Renda e confessa ser um apaixonado por Içara. Zata está no segundo mandato e busca, mais uma vez, a reeleição (pré-candidato).
Entrevista Ping Pong:
O que te motiva a participar do cenário político como candidato a vereador?
O que me motiva a participar de cenário político como candidato a pré-vereador no município de Içara é dar continuidade ao serviço que a gente já vem ofertando. E cada vez mais promover qualidade de vida para as pessoas aqui no nosso município; principalmente essa parceria que existe entre o legislativo e também o executivo.
Quais foram os maiores erros e acertos (cite pelo menos dois de cada) do atual governo municipal? O que você faria de diferente?
Na questão dos acertos e dos erros, é muito importante saber que quando a gente erra a gente aprende bastante com eles. Acredito que um dos maiores desafios foi em meio a pandemia, porque nós tínhamos uma grande vontade de trabalhar e a gente tinha que limitar-se porque tinha que trabalhar com a máscara. Depois, quando acabou a pandemia, aí foi. E no último ano também tivemos um desafio muito grande que foram muitos dias de chuva. E isso prejudica bastante na quesito l desenvolvimento, porque a gente fica atendendo a questão da vulnerabilidade de ruas, de rios, valos e buracos e aí acaba a cidade perdendo, porque a gente pode transformar ela e a gente tem que aguardar. Ainda mais com a usina de asfalto que agora é uma grande promessa e a gente acredita bastante que vai pavimentar e asfaltar um maior número de ruas, porque o custo é bem mais baixo, porque fica tudo dentro do município, só temos que buscar emendas para cada vez mais construir mais asfalto na cidade.
Que áreas você considera prioritárias e por quê?
Sobre as áreas prioritárias, rodando pela cidade inteira, como secretário que estive nesses três anos, eu consegui identificar que não existe algo prioritário. Existe a necessidade de resolver o problema de cada um no individual. Porém, eu também consigo ver que, quando a gente resolve algo no coletivo, pode beneficiar um maior número de pessoas como, por exemplo, na questão social, educação, transporte, segurança, saúde. E é algo que às vezes a gente não entende, porque o nosso problema é único, é individual. Mas, quando a gente consegue entender que o coletivo a gente consegue resolver mais, a gente fica muito mais sábio. E isso vale para quem está no executivo, no legislativo, no judiciário, mas também vale para o município na ponta. Ele tem que entender isso também.
Içara se posiciona como uma cidade com forte poder econômico. O que fazer para acelerar o desenvolvimento neste setor
Quanto ao poder econômico, eu acredito muito que a prefeita Dalvania e no vice Jandir já deram um Start bem bacana, que é cada vez mais incentivar as empresas a virem para a nossa região e principalmente qualificar mão de obra para que as empresas venham e percebam que aqui tem mão de obra qualificada para o mercado de trabalho. Um dos exemplos é o projeto Escola Profissional Municipal, que qualificou em três anos quase mil pessoas. Isso é um grande diferencial, levando em consideração que no período anterior, quase 12 anos, não tinha nenhum curso de qualificação.
Você acredita que a polarização da eleição presidencial tem influência direta na eleição municipal? Por quê?
Eu acredito, sim, que a questão da polarização das eleições presidenciais para a questão do município, ela é realmente cabível, existe sim, vem de cima para baixo, mas também sei que eleição municipal é algo diferenciado. É de porta em porta, a gente faz a visita… Então, vem de cima para baixo na questão rede social, que está bem rápida, internet, Youtube, Facebook, Instagram, mas precisa também da visita casa a casa. E isso acontece nas eleições municipais.
Você faz campanha com dinheiro público, recursos próprios ou doação de pessoas físicas? Porquê?
A gente sabe da importância que tem a prestação de contas quando é pré-candidato, quando é candidato a vereador. Então, todos os recursos são feitos e acompanhados pelo partido e também pelo jurídico, para que a gente não tenha problemas de eleição, pré-eleição e eleição. Mas, trabalho sempre com a importância de transparência.
Caso eleito, quem você levará para a sua assessoria? Uma pessoa ligada ao partido, um cabo eleitoral ou uma pessoa tecnicamente capacitada para a função? Como será o seu gabinete?
Eu já tenho o meu assessor que trabalha comigo, acredito que ele seja preparado, assim como eu ele tem graduação, entende dos problemas da cidade, das necessidades de melhoria e conhece a cidade. Acho que a pessoa que vai trabalhar na cidade tem que conhecer a cidade, tem que residir na cidade, não adianta vir de fora e depois ocupar o cargo e não entender da necessidade do mesmo.
Como você pretende garantir transparência e prestação de contas durante o seu mandato, de modo a manter os eleitores informados sobre as decisões e gastos da câmara ou prefeitura?
Transparência e prestação de contas são coisas bem simples. Tem o portal de transparência, tem as redes sociais, tudo fica dentro do TSE, TRE, ou seja, é algo bem transparente. A gente sabe como funciona uma pré-eleição, uma eleição e principalmente a prestação de contas, tanto na Câmara de Vereadores quanto na Prefeitura. Essas tomadas de decisões também, elas são feitas com partido em parceria, claro, com todo o jurídico que nos presta serviço e também nos dá suporte.
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Redação Içara News – Alexandra Cavaler
