O filme explora e, ao mesmo tempo, celebra o cenário artístico da cidade, abordando o trabalho de artistas cujas obras estão espalhadas pela cidade e região, como Jussara Guimarães, Gilberto Pegoraro e Edi Balod.
De acordo com o diretor do projeto, Josué Genuíno, o documentário tem cerca de duas horas de duração e, mesmo assim, “faltou espaço”. Ele enfatiza que a obra presta uma homenagem e ajuda a preservar a herança cultural da cidade. “Vamos destacar as histórias e contribuições dos artistas e eventos dessa época vibrante”, comentou.
Os produtores da obra afirmam que o filme é um convite para reviver esse espírito em um novo cenário. “Será uma exibição especial que homenageia essas memórias e celebra as conexões criadas na Praça”, destaca a pesquisadora e roteirista Bruna Speck.
Bruna, que é formada no curso de Artes Visuais da Unesc, afirma que o documentário busca retratar a evolução da cultura local. “Nosso foco é entender como a arte local influenciou e refletiu a dinâmica cultural da cidade”, explica.
O projeto para execução do documentário foi contemplado pelo edital da Lei Paulo Gustavo (LPG), por meio da Fundação Cultural de Criciúma (FCC) e do Governo Federal, através do Ministério da Cultura.
Exibição especial
Na quinta-feira, dia 19, às 19h, haverá uma exibição especial na Sala Edi Balod, na Unesc, para a equipe de produção, professores do curso de Artes e alguns convidados que participaram do filme, dando depoimentos, assim como seus familiares. O filme está em pré-lançamento, por deve entrar num circuito no próximo ano junto com as comemorações dos 50 anos do curso de Artes da Unesc



















