Vice-governador anuncia que recurso para a Casa Rosa virá em 2018

A perspectiva inicial era de que o recurso de R$ 500 mil do Governo do Estado para a construção da Casa Rosa, em Içara, já tivesse parte do valor depositado em agosto. Passou esse prazo e agora a informação é de que somente será possível repassá-lo no próximo ano.

A situação foi detalhada pelo vice-governador Eduardo Moreira,  na tarde dessa sexta-feira, em encontro realizado com as integrantes da Rede Feminina de Combate ao Câncer. O anúncio do apoio financeiro foi feito pelo próprio Moreira, em abril.

“Não foi possível cumprir o que havíamos programado. Não vai sair no prazo que era para ser, mas o dinheiro está assegurado. O que falta realmente são questões burocráticas. Vencendo esta etapa, o dinheiro será repassado”, assegura o vice-governador.

De acordo com Moreira, para que ocorra o repasse, haverá a necessidade da realização de um chamamento público, com o lançamento de um edital, para que a partir disso o Governo do Estado defina a entidade como uma das beneficiadas e transfira o valor.

Além de esclarecer as condições para a liberação do recurso, fundamental para a realização da obra, o vice-governador conheceu mais de perto a atuação da Rede Feminina, que apresentou dados sobre os serviços prestados no município, e ainda visitou o terreno onde haverá a construção da Casa Rosa.

O espaço será construído em uma área doada pela prefeitura no bairro Primeiro de Maio, em frente ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Içara e de Balneário Rincão (Sindserpi).

A presidente da Rede Feminina, Andréa Cristina Pavei Soares, informa que a instituição, em parceria com a Associação da Mulheres Amigas do Peito de Içara (AMPI) e do Bercinho dos Anjos, deve continuar trabalhando para efetivar a construção. E segue na expectativa pelo recebimento desse recurso.

“Começamos com  este sonho em 2015, sendo que tínhamos R$ 17 mil em conta. Passados dois anos, hoje já temos o terreno e estamos com R$ 290 mil em conta, tudo fruto de muito trabalho, porque é de pedágio, de eventos que realizamos. Houve uma confiança muito grande das pessoas”, afirma.

 

Especial Jornal Gazeta

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