Cientificamente é provado que um estádio cheio gritando por sua equipe, estimula a liberação de dopamina no cérebro do atleta incentivando-o a doar-se mais e render um desempenho melhor. Onze mil torcedores lotaram o Heriberto Huilse na última quinta e deram um show à parte. Que siga assim, o Criciúma precisa ser forte em seus domínios e só conseguirá isso com o apoio de seu 12º jogador.
Segunda divisão, mas com cara de primeira
O Criciúma passou uma impressão muito boa em seu primeiro jogo. Se nos amistosos a equipe deixou a desejar, no jogo “pra valer” mostrou totalmente o contrário. Uma equipe que foi para frente, buscou o gol no primeiro tempo com muita intensidade e acomodou-se um pouco quando chegou ao tento. Talvez por falta de confiança, normal para uma equipe que só tinha dois jogos oficiais em 2022.
A desconfiança acabou
Marcelo Hermes chegou ao Criciúma com uma certa desconfiança. Com passagens por Grêmio, Benfica, Cruzeiro, o atleta tem nesta oportunidade uma chance de reerguer-se profissionalmente. Apareceu bem nos três primeiros jogos e sua saída contundido deve preocupar o comandante tricolor que terá que improvisar na posição.
Chegou o camisa 10
Que bola que joga Marquinhos! Muito técnico e experiente, faz o fácil com destreza. Provou em seu primeiro jogo ter sido uma contratação que pode contribuir e muito aos planos da equipe. Claro que ainda tem muito campeonato pela frente e mantê-lo focado deve ser o maior desafio de Tencatti.
A próxima final
Como próximo desafio o Criciúma enfrenta o Sport, um dos times considerados favoritos ao acesso, mas que vive um mau momento. Sua torcida está impaciente com o treinador Gilmar Dal Pozzo e correm pelos bastidores que uma crise financeira assombra o clube que não paga em dia seus atletas. Fatores que se não ganham jogo, contribuem e muito para o objetivo.