“O Criciúma está prestes de fechar o maior patrocínio de sua história com uma marca a nível mundial,” afirmou Guedes na última semana. Dentre as possibilidades, um nome surge forte nos bastidores: a Mohawk, empresa americana de revestimentos cerâmicos que adquiriu a Eliane em 2018 e a Elizabeth neste ano e a qual o próprio presidente por meio da Alianda deve ter um ótimo contato.
Será que Hygor fica?

Hygor terminou o segundo turno sendo o jogador mais importante do Criciúma no brasileiro. Um atleta que começou muito questionado, mas teve personalidade, continuou trabalhando forte e não se abalou com as críticas. Atleta extremamente inteligente taticamente, voluntarioso, fisicamente bem preparado, mas tecnicamente bastante atrapalhado. Um atacante que não pode conduzir muito a bola, ela queima no seu pé, mas que sabe posicionar-se muito bem dentro da área.
Tencati já declarou que fica

Tencati em coletiva pós-jogo citou que ainda não teve tempo de conversar com a direção, mas confirmou que a única proposta que tem no momento a mesa é do Criciúma. Já declarou que só sairia para alguma equipe da série A, o que acho muito difícil de acontecer. Tudo parece estar bem encaminhado para sua permanência.
O que deu errado?
Uma vez ouvi que um time para ser campeão, precisa ter jogadores acostumados a andar em carros de bombeiros. Concordo plenamente e sei que trazer atletas habituados a vencer campeonatos são caros para equipes de menor potencial econômico, mas talvez uns dois jogadores com esta bagagem precisam ser contratados para que menos vitórias escapem entre nossos dedos em 2023.
Falando em dinheiro
Um dos diferenciais desta temporada tão vitoriosa foi a torcida. Com um projeto para 2023 mais audacioso, uma equipe mais competitiva precisa ser formada. Já anunciaram que as mensalidades irão aumentar, mas para quantos? O Criciúma não pode perder este apoio e aproveitar o momento para conseguir renda com sócios pode ser um tiro no pé. O Heriberto Hulse precisa continuar a ferver.
