Sequência foi atingida com a criação de 448 vagas com carteira assinada em agosto, na soma dos 12 municípios
Após a retração sazonal em dezembro de 2022, a Região Carbonífera acumula uma sequência de oito meses com saldo positivo na geração de empregos formais. A marca foi atingida com a criação de 448 vagas com carteira assinada em agosto, na soma dos 12 municípios.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira, 2, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mostram ainda que a região alcançou 4.512 novos postos de trabalho gerados nos oito primeiros meses do ano, chegando a 151.705 trabalhadores formalizados.
Entre os setores, o protagonismo segue com os serviços, que registraram 3.316 contratações a mais que demissões no período. Em seguida, vêm a indústria, com saldo positivo de 488; a construção, com 372, e o comércio, com 337. A agropecuária teve um desligamento a mais que as contratações no acumulado do ano.
O setor industrial mantém o maior estoque de empregos formais na região, com 60.855 vagas ocupadas. Os serviços têm 52.911 trabalhadores com registro em carteira, enquanto o comércio conta com 30.216. São ainda 7.116 vagas ocupadas na construção e 607 na agropecuária.
Desempenho por município
Criciúma segue liderando o desempenho por município, com 2.200 novas vagas no acumulado do ano. A seguir vêm Içara, com 488, e Orleans, com 450.
Mais oito municípios mantêm saldo positivo. Urussanga, de 292; Siderópolis, de 282; Morro da Fumaça, de 238; Forquilhinha, de 229; Lauro Müller, de 143; Balneário Rincão, de 122; Nova Veneza, de 49, e Cocal do Sul, de 33. Treviso fechou 14 vagas formais no período.