O edital para a realização da Assembleia Geral Ordinária e consequentemente para a eleição do novo Conselho Fiscal da Cooperaliança ainda não foi lançado. Entretanto, tradicionalmente nesta época do ano já há diversas especulações quanto a quem pleiteia a formação de uma chapa, que deve conter seis nomes, sendo três titulares e três suplentes.

O grupo de situação, no entanto, afirma que ainda não houve uma discussão oficial quanto ao assunto. “As discussões em relação à nova chapa não aconteceram, inclusive tivemos um encontro do Conselho Fiscal na última semana e não foi debatido isso. No momento a nossa prioridade é outra”, diz o atual secretário do Conselho Fiscal, Daniel Loch.

Ele aponta que a prioridade é a avaliação do balanço. “O principal compromisso do Conselho Fiscal é levantar todas as situações referentes ao balanço e é nisso que estamos concentrados. A gente tem se atentado nisso, porque é algo que tem que haver bastante cautela, tanto que vamos nos reunir com a empresa que está fazendo este levantamento para vermos todas as situações”, afirma.

Quanto à oposição, pelo menos uma composição deve ser registrada. E é um grupo que já vem de atuação nos dois anos anteriores. “Nós já temos uma chapa bem definida, estamos discutindo há bastante tempo isso e vamos, sim, para a eleição. Nós vamos para o pleito apresentar as nossas propostas”, projeta um dos articuladores da chapa, Pedro Marques.

De acordo com ele, uma das situações a serem propostas é a transparência. “Além disso, como Conselho Fiscal, vamos propor a redução dos salários de presidente e de todos os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, porque assim será possível sobrar recursos para a construção de uma sede para o associado”, aponta.

Especial Jornal Gazeta