Muito mais do que se adaptar às tendências, a moda dispõe de um leque de opções para os mais diferentes perfis e idades. Na hora da produção e criação, as marcas pensam exclusivamente no público que irá vestir as variadas peças. Por isso, nos últimos anos, a moda infantojuvenil têm se adequado para o novo desejo daquelas pessoas que estão na adolescência.
Seja com blusas, calças, shorts ou vestidos, o conforto e estilo deve prenominar. No inverno, por exemplo, os moletons chegam para suprir a necessidade de quem prioriza esses aspectos, por se mostrar um tecido quente, que oferece boa mobilidade, elegância e – sobretudo – versatilidade na hora de criar os looks para o dia a dia.
O colorido predominante nas araras, agora deu espaço para tons mais neutros e que não tenham nenhum traço de infantilidade. O mesmo critério vale para as estampas, compostas, na maioria das vezes, por frases ou outros pequenos símbolos.
“Nessa idade, quem escolhe qual peça quer provar e levar para a casa são os adolescentes e não mais os responsáveis. Além disso, eles são muito criteriosos e analisam cada detalhe para ver se está de acordo com o gosto pessoal e alguma inspiração que pegam na internet”, explica Helen Moraes, gerente de varejo do Grupo EZOS.
Outro fator relevante na hora da compra está no modelo e no tecido, que passaram a se assemelhar aos oferecidos na seção de adultos. “Um exemplo é o cropped, que nunca esteve tão em alta na moda infantojuvenil. Prova disso é a sua confecção nos mais diferentes tecidos, cores e estampas. Dessa forma, possibilita o uso para inúmeras ocasiões e variadas temperaturas”, evidencia Helen.
Colaboração: Mondigital