A Justiça converteu em prisão preventiva a detenção da mulher suspeita de envolvimento na morte violenta do próprio filho, ocorrida em Balneário Gaivota. A decisão foi fundamentada na gravidade do crime e no risco à ordem pública.

Segundo o processo, há indícios de autoria contra a investigada, que apresenta histórico de transtornos psicológicos não tratados, além de episódios de desorientação e instabilidade emocional. O juiz destacou que a manutenção da liberdade representaria ameaça à integridade de terceiros e risco de reiteração delitiva.

O caso resultou na morte de uma criança, fato que mobilizou autoridades policiais e comunidade local. Com a conversão da prisão em flagrante para preventiva, a mulher permanecerá detida até nova decisão judicial.

A Justiça também instaurou incidente para realização de exame de sanidade mental da suspeita, que poderá determinar a suspensão do processo, conforme o artigo 149 do Código Penal.