sábado, 12 julho, 2025
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Jairo garante: “Ser professor é apaixonante”

“Aquele que ensina uma arte, uma atividade, uma ciência, uma língua”. Esse é o significado da palavra professor de acordo com o dicionário Aurélio. Os profissionais devem ser lembrados diariamente, devido a essência do trabalho que exercem, mas uma data em especial no ano serve para lembrar às pessoas que dedicam seus dias ao ensinamento: 15 de outubro.

Na edição desta quarta-feira, o Jornal Gazeta conversou com o professor das disciplinas de história e de geografia, Jairo de Bittencourt, de 55 anos. Formado pela Unisul, de Tubarão, e pós-graduado em Mercosul e História Regional, atualmente leciona na escola Ângelo Zanelatto, no bairro Primeiro de Maio, pela Rede Municipal, e no Antônio Guglielmi Sobrinho, bairro Vila Nova pela Rede Estadual de Ensino.

Formado há 20 anos,Bittencourt também teve passagens em Içara pelas escolas Antônio Colonetti, Lúcia de Lucca, Paulo Rizzieri e Colégio Cristo Rei. Em Criciúma, teve atuação na Satc e no Universitário. Além disso, atuou na escola Francisco Galotti, em Tubarão.

“Ser professor é apaixonante. Você trabalha com adolescente, com pré-adolescente, também já fui diretor de escola. São desafios que você tem que trabalhar. É gostoso ser professor. Quando vier a minha aposentadoria não sei se vou conseguir ficar em casa, porque quem trabalha com jovem é ‘outro papo’, como eles dizem, é uma experiência muito boa”, destaca.

Com passagens por escolas da rede municipal, estadual e também a privada, ele destacou que a diferença entre elas está na cobrança pelo ensino. “Com relação a formação do professor no conteúdo trabalhado é o mesmo, não muda. Professor que é bom ensina da mesma maneira no público e no privado. A questão que está é no âmbito familiar”, destacou.

Uma questão enfatizada por ele, está na proposta de como alguns pais veem o papel deste profissional, achando que eles devem educar os adolescentes, enquanto o papel a ser desempenhado deve ser outro. “Educar quem tem que fazer é o pai e a mãe, emcasa. Muitas pessoas confundem que o professor tem o papel de educador, e não é assim. O professor é meramente um mediador. Ao mesmo tempo que ele ensina o aluno, ele aprende”, colocou.

Antes de lecionar, Jairo de Bittencourt era concursado pelo Poder Judiciário. “Prestei vestibular para o curso direito e história, como passei para história resolvi cursar e gostei. Pedi exoneração do Poder Judiciário e fui trabalhar no Magistério”, destacou.

 

 

Especial Jornal Gazeta

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