A Agromel já tem data confirmada. O evento festivo promovido pela prefeitura de Içara está previsto para ocorrer entre os dias 7 e 9 de junho, com shows, exposições e escolha da rainha da festa. De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Paulo Brígido, os artistas que farão os shows ainda não estão definidos.
“Estamos preparando a licitação para o evento. No início de abril estará licitado e a gente começará os preparativos”, revela o secretário. A primeira edição estava prevista para o ano passado, mas acabou inviabilizada devido à greve dos caminhoneiros, que parou o Brasil dias antes da data marcada para a festa.
Em 2018, o evento seria organizado através de verbas estaduais e federais. Porém, como o dinheiro foi devolvido, o Governo Municipal não vê possibilidade de os recursos financeiros serem obtidos novamente. “A partir do momento que você faz a licitação, recebe o recurso e não utiliza, o recurso não é liberado quando é solicitado novamente. Dessa forma, teremos que contar com patrocínios e incentivos privados, além de recursos do município para a realização da Agromel”, afirma Brígido.
Além disso, já está definido que não será cobrado ingresso do público na realização dos shows realizados na Agromel. “Teremos três shows. E o evento ocorrerá na sexta, no sábado e no domingo. Terá um dia a menos de realização comparada à projeção da festa de 2018”, ressalta o secretário. Além de shows, haverá exposições e desfiles agrícolas, bailes da terceira idade e escolha de rainha. “Com relação ao seminário de apicultura, ele está na pauta, mas não temos certeza se haverá tempo hábil para a realização desse seminário”, informa Brígido.
Assim como projetado no ano passado, a Agromel ocorrerá na comunidade de Vila São José. De acordo com o secretário, a intenção é alavancar o turismo religioso e o agronegócio na cidade. “A gente precisa fomentar o turismo, principalmente na Segunda Linha, que vai até o Santuário. Porque o turismo religioso e o turismo do agronegócio têm potencial para a economia do município. É preciso envolver toda a cidade”, pontua.
Especial Jornal Gazeta
