Prestigiado, o evento no TCE reuniu mais de mil pessoas que também acompanharam a transmissão do cargo
O governador Jorginho Mello prestigiou nesta segunda-feira, 13, a posse do novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Herneus de Nadal, de seu vice-presidente, conselheiro José Nei Ascari, e do novo corregedor, conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, ex-presidente e que no ato transmitiu o cargo para Herneus.
“É um momento importante do Tribunal de Contas, que sempre foi um parceiro vigilante de todos os gestores. Estou aqui para prestigiar o Adircélio, que fez uma bela gestão, e o Herneus, que é um amigo de Assembleia e um homem simples que agora tem a oportunidade, depois de 14 anos aqui no TCE, de ser o presidente”, disse o governador.
Prestigiado, o evento no TCE reuniu mais de mil pessoas que também acompanharam a transmissão do cargo. Estavam presentes autoridades de várias instituições: TJSC, STJ, MPSC, MPC, ex-governadores, deputados estaduais, secretários de Estado e prefeitos, entre outros.
Após ser empossado como novo presidente do tribunal, o conselheiro Herneus explicou as prioridades de sua gestão: “Temos alguns temas que nos são caros: uniformização das auditorias realizadas pelos tribunais e a governança para que a gente consiga fazer mais com menos, de uma forma efetiva levar serviços para a população. Além disso, a conexão, fazer com que exista o controle social do recurso público para o dinheiro chegue lá na ponta, na Segurança Pública, na Educação, na Saúde, em todos os setores essenciais”.
O conselheiro assume com um discurso de continuidade, de manter o bom trabalho desenvolvido por seu antecessor. “Menos à posteriori, mais preventivo e concomitante. Menos refratário e mais propositivo. Ninguém conhece melhor as dificuldades da gestão que o próprio gestor público. Temos que ouví-los”, disse em seu discurso de transmissão do cargo o conselheiro Adircélio.
Essa mudança de perfil de atuação por parte do TCE foi um dos pontos de inovação destacados pelo governador Jorginho. “Eles inauguram uma nova fase, que não é da punição primeiro, mas da orientação primeiro. Há uma nova postura hoje, de modernidade, de orientar e evitar demandas, ajudam muito os gestores a não errar”, disse.
Colaboração: Secom