quarta-feira, 27 março, 2024
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Até 2012, mais de 500 mulheres criciumenses tinham contraído HIV

Você sabia que até o ano de 2012, em Criciúma, 1.679 pessoas eram portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV)? E deste número, mais de 500 casos eram de mulheres e algumas eram gestantes. É importante salientar que, com o tratamento feito com o coquetel oferecido de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS), os anos de vida destas pessoas, enfim, duram mais. O que não era possível, assim que foram anunciados os primeiros casos de AIDS no mundo, em meados dos anos 1980.

Mas, não seria necessário usar deste benefício que o Governo Brasileiro oferece aos portadores da doença, se um simples ato de amor próprio fosse comum entre os casais. Usar camisinha! Não morde, não mata, não dói! Você sabia disso? E ainda previne gravidez indesejada, Hepatite, DST, HPV, entre outras doenças sexualmente transmissíveis.

O uso da camisinha é um ato de amor. Pode ter certeza disso! Porém, o que ainda nos entristecesse, é que alguns homens (machistas, daqueles que acham que seu pênis NUNCA será tocado pela doença), impõe para suas esposas o não uso do preservativo. E o quadro de mulheres casadas, com o vírus, é bastante alto. E caso essa senhora, pedir para seu marido usar a camisinha, escutará o seguinte: "O que? Você está me traindo?" – e muitas vezes usa isso para esconder sua própria mentira de promiscuidade.

E nessa brincadeira com a vida alheia, com aquela esposa que está casado há 20, 30 anos, e depois de algumas "escapadas" nos bailões da vida, esse homem "machão" leva para sua casa a doença. Já soube de casos na nossa região de senhoras idosas, com 72 anos, que contraíram o HIV desta forma de seus maridos.

E o mesmo vale para os homens. Vocês não tem uma bola de cristal ou mediunidade para descobrir que aquela moça com olhos azuis, bumbum empinado, peitões e aparentemente saudável não possa ser portadora do vírus. Sabemos que na hora do tesão a única cabeça que não pensa é a de cima, porque a debaixo, não pára de querer, querer… Mas, analise… Vale a pena uma noite de sexo selvagem com uma gostosona e depois passar o resto da vida tomando drogas pesadas e sofrendo todos os tipos de discriminações possíveis?

Sim! A discriminação é o pior da doença. Quem não tem acha que pode pegar num espirro, ou num beijo, ou num carinho. Quem tem, se esconde, mente e não assume sua real condição com medo de perder os amigos, o emprego, ficar isolado. Então, a única saída é a CAMISINHA!

Vamos tentar mudar nossas cabeças!!!

1 de dezembro – Dia Mundial de Combate a AIDS

Moda: Anos 70 voltam com tudo na moda croché

Todos sabemos que a moda vai… A moda vem! Um dia os tigrados estão em alta, no outro, o azul. Agora, o artesanato e exclusivo voltam a reinar nos guarda-roupas femininos. Mulheres que gostam de produtos diferenciados, com seu próprio estilo, optam em mandar fazer, ou buscam em lojas roupas, bolsas e sapatos com aquele toque especial feito à mão.

E na moda praia não poderia ser diferente. Biquínis, saídas de banhos e outros utensílios para o verão estão seduzindo os olhares das moças que gostam do que é diferente, mas com aquele toque de que foi feito em casa. Voltaram com toda a força roupas, saias, vestidos, e saídas de banho em croché. Aqueles feito à mão. Como nossas mães e avós faziam antigamente. Muito usado na moda dos anos 1970, esse estilo despojado está com a força toda.

Na Flor da Pele, em Criciúma, uma linha de saídas de banhos em croché está deixando as moças encantadas. Tem de todos os preços, cores e tamanhos. A mulher fica elegante, com um toque de retrô e com muito estilo. Vale apena conferir.

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