Valorizar a culinária local. Esse é o objetivo da Festa da Tainha, que acontece todos os anos em Balneário Rincão. E, na busca por atrair ainda mais público para o evento, a organização vem trabalhando com a realização de shows nacionais. A ação já foi realizada no último ano e será repetida em 2018 com um diferencial: as apresentações terão acesso livre.
“Foi realizada a licitação, já conhecemos a empresa que ficará responsável por esta questão e, conforme está estabelecido no contrato, ela deverá organizar quatro shows nacionais durante a Festa da Tainha. Aliás, será a mesma empresa do ano passado, então esperamos o mesmo sucesso que aconteceu na última edição, porque é uma empresa muito bem estruturada”, afirma um dos coordenadores da organização do evento, Luiz Fernando Casagrande.
O principal atrativo para moradores e visitantes será a gratuidade dos shows. “Esse é o diferencial para este ano. Não haverá cobrança de ingresso, o que faz com que as pessoas participem ainda mais”, acredita. “Será cobrada a área de camarotes, mas a pista, que é o principal, será totalmente liberada”, completa Casagrande.
Quais serão os artistas que se apresentarão ainda não está definido. Esta é uma situação que deve ser revelada apenas nos próximos dias. A Festa da Tainha deste ano acontecerá entre os dias 12 a 15 de julho e será no mesmo local do ano passado, ou seja, no estádio Delmiro Saturno Santiago, na região central do município.
Mais de 50 mil pessoas são esperadas
O evento realizado no ano passado em Balneário Rincão teve a presença de mais de 50 mil pessoas, de acordo com a organização do evento. A estimativa é que neste ano, até por se manter o mesmo padrão que foi registrado, o público que passará pelo evento nos quatro dias possa ser ainda maior.
“Ano passado foi um sucesso de público, tanto nas arenas de show, quanto na parte gastronômica. E por se tratar de Festa da Tainha, o pessoal abraça. Esperamos superar neste ano, passar dos 60 mil. A partir do momento que se cria um modelo de sucesso, a ideia é sempre superá-lo”, frisa Casagrande.
Especial Jornal Gazeta