terça-feira, 21 janeiro, 2025
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Empresa mostra interesse em fazer condomínio na comunidade de Esperança

Após duas licitações frustradas, uma empresa de Santa Catarina demonstrou interesse em executar a implantação do Condomínio Empresarial Luiz Henrique da Silveira, na comunidade de Esperança, em Içara. Reuniões entre representantes da Administração Municipal e dos interessados já foram realizadas para discutir o assunto e um novo encontro está marcado para esta quinta-feira, dia 18.

“Mesmo após as duas chamadas públicas terem sido desertas, continuamos contatando com as empresas e essa quer fazer. Os representantes já estiveram na área e estamos estudando se pode haver a contratação direta. Tivemos uma reunião sobre isso na segunda-feira e outra está marcada para quinta desta semana”, explica o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Paulo Brígido.

De acordo com ele, havia a informação de que, sem interessados nas licitações realizadas com o propósito de instalar o condomínio, o prefeito Murialdo Gastaldon teria o poder de contratar a empresa com a dispensa da concorrência pública. “Por isso, passamos o caso ao Walterney Réus (procurador do município)”, afirma. Segundo o procurador, esse posicionamento será apresentado na reunião desta quinta-feira. “A empresa que se mostrou interessada participará da reunião e nós vamos escutar e saber o motivo do interesse, já que tivemos duas licitações desertas”, aponta.

Conforme o secretário, a empresa alegou que não participou dos certames anteriores porque não sabia da realização. O segundo edital previa a abertura das propostas no dia 25 de abril. Como não houve manifestação de interessados, a Administração Municipal esperou os desdobramentos para decidir sobre o lançamento de um novo processo.

Inicialmente, a ideia era declarar vencedora a empresa que oferecesse ao município o maior número de lotes para, em contra partida, estruturar o condomínio, previsto para a área que seria ocupada pela Cimolai – a multinacional desistiu de implantar a unidade no local. A venda dos terrenos que caberiam ao município, por sua vez, geraria recursos para a construção do novo Paço Municipal, obra para a qual as verbas virão através de financiamento contratado junto à Caixa Econômica Federal.

 

Especial Jornal Gazeta

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