Chef PV Show ensina duas formas de se fazer o Dry Martini, um coquetel conhecido no mundo todo
O Dry Martini é um dos coquetéis mais icônicos da história, sendo considerado por muitos como o “rei dos coquetéis”. Ele ficou muito famoso também por ser o coquetel preferido do James Bond, no filme 007. E o agente especial usa uma expressão interessante. Ele sempre pede o drink batido, não mexido.
Sobre o nome Dry Martini. Dry vem da palavra seco. Pois é uma bebida seca na degustação. E Martini é em homenagem a Martinez, que criou esse coquetel em um bar em Nova Iorque.
Dry Martini mexido
Ingredientes: 60 ml de gim, 10 ml de vermouth dry, azeitonas para decorar.
Modo de preparo: Em um mixing glass, adicione gelo, 60ml de gim e 10ml de vermouth. Mexa até gelar os ingredientes e adicione em uma taça Martini. Decote com um palitinho com azeitonas espetadas.
Dry Martini batido
Ingredientes: 60 ml de gim, 10 ml de vermouth dry, 1 limão siciliano.
Modo de preparo: Em uma coqueteleira, adicione gelo, 60ml de gim e 10ml de vermouth. Bata até gelar os ingredientes e adicione em uma taça Martini. Decote com um zest de limão dentro da taça e uma rodela da fruta na borda.
A diferença básica nas duas versões é que na primeira, o gelo é utilizado apenas para baixar a temperatura das bebidas. Ele torna o preparo mais potente e seco. Na segunda versão, há maior diluição de água por conta de que o gelo vai derreter mais ao bater na coqueteleira. Assim, ele se torna um coquetel menos forte que a primeira versão, apesar de ainda manter muita personalidade.
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