Proclamado pelo Papa Francisco, é o 28º Jubileu da história da Igreja Católica e também é conhecido como Ano Santo. Os próximos meses serão de diversas atividades, que se estenderão até o dia 6 de janeiro de 2026, e convocam todos os católicos a renovarem sua fé e aprofundarem sua vivência espiritual.
A celebração teve início na Praça do Congresso, no centro de Criciúma, onde os fiéis de diversas paróquias se reuniram para acompanhar a leitura da Bula Spes non confundit, documento oficial que proclamou o Jubileu Ordinário, publicado pelo Papa Francisco.
Com a Cruz de Cristo à frente, os fiéis seguiram em peregrinação até a Catedral São José, localizada no coração da cidade. O trajeto, que simboliza a caminhada dos cristãos em direção ao Reino de Deus, foi repleto de devoção e espírito comunitário. Ao chegarem na Catedral Diocesana, os peregrinos foram acolhidos com a bênção da água, que foi aspergida por Dom Jacinto, simbolizando a purificação e renovação espiritual de todos os presentes.
Em sua homilia, Dom Jacinto refletiu sobre o significado do Jubileu, destacando que este não é apenas um marco no calendário litúrgico, mas um convite a uma renovação pessoal e comunitária. O Bispo ressaltou ainda que o Jubileu é um momento propício para reavivar a esperança, cultivar a fraternidade e fortalecer o compromisso com o Evangelho. “Desejo que seja um tempo de conversão, de gestos concretos e não somente de palavras bonitas, felizes os que creem no Senhor e que entregam o seu coração para Ele fazendo jorrar o amor a todos”, disse o prelado.
O Ano Jubilar, que já se inicia com grande fervor na Diocese de Criciúma, é também uma oportunidade de aprofundamento na espiritualidade e no compromisso com a missão da Igreja. Os fiéis foram convidados a fazer de suas vidas um testemunho concreto de fé, de solidariedade e de fraternidade, aproximando-se cada vez mais do sonho de Deus para cada um de seus filhos.
Colaboração: Tiago Clezar